Em seu nove livro de memórias, “Spare”, que deve ser publicado em 10 de janeiro, o príncipe Harry conta que seu irmão mais velho, o príncipe William, o agrediu fisicamente durante uma discussão sobre seu relacionamento com Meghan Markle.
O incidente teria acontecido em meados de 2019, na residência real de Nottingham Cottage, onde Harry morava.
Desde sua partida, o duque e a duquesa de Sussex, como o casal é oficialmente conhecido, fizeram sérias críticas à família real e à monarquia britânica, incluindo acusações de racismo.
Agora, com a estreia do documentário de seis partes da Netflix, a relação entre os irmãos parece cada vez mais difícil.
William teria chamado Meghan Markle de “difícil, rude e abrasiva”. Harry disse que o irmão tinha adotado a “narrativa da imprensa” sobre sua esposa.
“William me agarrou pelo colarinho, arrebentou meu colar e me jogou no chão”, relata o príncipe sobre a briga com o irmão.
“Caí na tigela do cachorro, que rachou sob minhas costas, os pedaços me cortando. Fiquei ali por um momento, atordoado, depois me levantei e disse a ele para sair.”
William então desafiou seu irmão a revidar, mas Harry recusou.
O herdeiro do trono britânico mais tarde voltou à cena, “parecendo arrependido, e se desculpou”, escreveu Harry, de acordo com o trecho, e seu irmão lhe pediu para não contar a Meghan sobre o “ataque”.
A principal crítica de Harry e Meghan é que os assessores reais não apenas se recusaram a revidar a cobertura hostil e imprecisa da imprensa, mas também foram cúmplices em vazar histórias negativas para proteger outros membros da realeza, principalmente William.