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segunda-feira, abril 21, 2025
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Volta às aulas: consumidor aposta em compra coletiva de material escolar

Com a chegada do novo ano letivo, as famílias já começam a se preparar para o retorno às aulas. Entre planejar rotina e orçamento, decidir a escola e realizar as matrículas, cabe mais uma tarefa aos pais e responsáveis: a compra dos materiais escolares.


Cadernos, fichários, canetas, livros, mochilas…a lista chega a ser extensa e a soma dos valores nem sempre cai bem no bolso. Para quem busca economizar, começa uma verdadeira maratona de pesquisa entre várias papelarias para encontrar os itens e anotar os preços. Muita negociação de desconto, melhor forma de pagamento e até priorizar a compra de apenas parte do material estão entre as estratégias para conquistar a melhor vantagem.


Mas, uma outra alternativa, cada vez mais popular entre os consumidores, é a compra coletiva. Grupos de amigos, de pais da mesma escola e, até mesmo de empresas, se unem para negociarem descontos mais favoráveis.
No Grupo Sabin, a prática já acontece há 16 anos, por iniciativa da própria empresa. O setor de Gestão de Pessoas estabelece parcerias com papelarias e consegue preços vantajosos que fazem a diferença na compra de material escolar.
“A ação proporciona economia significativa aos pais e responsáveis, em comparação com as compras individuais, tornando a volta às aulas uma experiência mais acessível e tranquila”, explica Marly Vidal, diretora administrativa e de pessoas do Grupo Sabin.


O programa funciona assim: os colaboradores interessados em participar entregam as listas de material escolar para a área de Recursos Humanos da empresa, que negocia diretamente com os fornecedores os itens da lista. Outra facilidade é a opção de pagar o valor total da compra em até quatro parcelas, sem juros, descontadas direto no contracheque.
Segundo a executiva, essa abordagem nas compras de material escolar não apenas alivia a pressão financeira, mas também contribui para um começo de ano mais focado no aprendizado.


“É uma forma de olharmos para as necessidades do nosso colaborador e contribuir para o bem-estar das famílias em um momento tão importante para elas, que é a educação dos filhos. Quando temos um colaborador que se sente acolhido também nas necessidades pessoais, temos maior engajamento dele com a empresa”, completa.

Fonte: Assessoria

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