A juíza Andrea Calado da Cruz, da 12a Vara Criminal do Recife, decretou a prisão preventiva em setembro, em razão de movimentações financeiras suspeitas e possível envolvimento dos investigados em um esquema de lavagem de dinheiro originado de jogos ilícitos.
No dia seguinte, o magistrado Eduardo Guilliod Maranhão anulou a solicitação de detenção através de uma liminar provisória, devido à ausência de uma fundamentação apropriada na ordem de detenção. Este mesmo magistrado já havia liberado a influenciadora Deolane Bezerra e outros detidos na Operação Integration.
Esta terça-feira, a decisão reitera a liminar concedida por Eduardo Guilliod Maranhão.
Em nota, a defesa de Gusttavo Lima afirmou que “a decisão do tribunal confirma que todos os contratos do artista e de suas empresas estão em conformidade com a legislação vigente. Ao final deste processo, não restará nenhuma dúvida sobre a idoneidade de Gusttavo Lima e de suas empresas em todas as negociações realizadas para a venda de imagem e bens”.
Fonte: SBT News