A escritora e jornalista americana Joan Didion morreu ontem, 23, aos 87 anos, por complicações do mal de Parkinson. Ela era considerada uma das fundadoras do novo jornalismo nos EUA.
Segundo as informações do G1, ela despontou nos anos 1960 ao trazer uma abordagem mais personalizada para a sua narrativa. Nos anos 2000, sua obra ficou marcada por duas tragédias pessoais, com a morte do marido, o também escritor John Gregory Dunne, em 2005, vítima de um infarto, e da filha, Quintana, um ano e meio depois, vítima de pancreatite.
Joan publicou “O Ano do Pensamento Mágico” para falar sobre o processo de luto pela perda do marido e “Noites azuis”, depois do falecimento da filha.
Em 2017 Joan Didion ganhou um documentário sobre sua história, “Joan Didion: The Center Will Not Hold”, dirigido pelo seu sobrinho Griffin Dunne. O filme está disponível na Netflix.