O pedido de prisão especial feito pela defesa de Jussana Machado, acusada de agredir uma babá e atirar em um advogado em um condomínio na Ponta Negra, foi negado pelo Tribunal de Justiça do Amazonas. O advogado alegou que sua cliente, esposa do policial civil Raimundo Nonato Machado, corre perigo na cadeira devido a divulgação do caso na mídia.
O pedido da defesa foi negado com base de que o benefício de prisão especial é reservado somente a funcionários públicos ou pessoas que possuem diploma em curso superior, e Jussana não se encaixa em nenhum dos dois casos.
“O fato de a acusada ser esposa de policial civil não lhe concede direito de recolhimento em prisão especial e nem há qualquer tipo de previsão legal no regramento da PC/AM nesse sentido” diz a decisão. Jussana segue presa pela polícia.
Fonte: Portal do Holanda