Nesta quinta-feira (18), a Polícia Federal (PF) começou a “Operação Vênus” para combater a toxina botulínica, ou botox, de uma marca que não foi autorizada no país pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
Os policiais cumpriram cinco mandados de prisão em três estados brasileiros. Os agentes atuaram em Osasco, na região metropolitana de São Paulo, e em Leme, no interior de São Paulo. Além disso, ordens foram executadas em Florianópolis (SC) e em Céu Azul, uma cidade no oeste do Paraná, a 544 km de Curitiba.
A investigação indica que os alvos desta ação podem ser responsabilizados por contrabando.
A Sociedade Brasileira de Dermatologia diz que a toxina botulínica é uma proteína produzida pela bactéria Clostridium botulinum que pode causar botulismo e paralisar os músculos.
Em procedimentos estéticos, essa toxina da bactéria é usada para paralisar a região onde é aplicada. Isso evita a contração muscular e, portanto, reduz as marcas de envelhecimento na superfície da pele.