Na semana passada, surgiu uma nova controvérsia relacionada à Família Real e a ganhos ilícitos. Isso ocorre porque o Rei Charles III e o Príncipe William estão sob investigação por lucrar milhões através de contratos que suas propriedades possuem com entidades beneficentes e serviços públicos.
Segundo o Sunday Times e o programa Dispatches, a receita estaria sendo gerada pelo monarca e seu filho por meio do Ducado de Lancaster e do Ducado da Cornualha. A suspeita de ganhos ilícitos surgiu aproximadamente cinco meses atrás.
Inicialmente, supôs-se que o Rei Charles III teria ganho cerca de 35 milhões de dólares (cerca de 220 milhões de reais) e William, cerca de 30 milhões de dólares (aproximadamente R$ 174 milhões). Como resposta, os Ducados enfatizaram a natureza privada de cada bem.
“O Ducado de Lancaster administra uma ampla gama de ativos de terras e propriedades. É autofinanciado e não recebe fundos públicos para suas atividades.”, esclareceu um porta-voz.
Os Ducados confirmaram que há um Relatório Anual disponível, em conformidade com as normas britânicas, que possibilita a verificação dos montantes arrecadados. Ademais, a realeza obtém lucros através de várias atividades realizadas em suas terras.
Segundo o jornal, o Ducado cobra uma taxa para atravessar rios, descarregar mercadorias ao longo da costa, passar cabos sob praias e administrar escolas e instituições beneficentes. Incluindo pontes, pedágios, balsas, sistemas de esgoto, igrejas, salões comunitários, pubs, destilarias, gasodutos, ancoradouros, minas, estacionamentos, propriedades alugadas e turbinas eólicas, também são gerados lucros de pontes, pedágios, balsas, sistemas de esgoto, igrejas, salões comunitários, pubs, destilarias, gasodutos, ancoradouros, minas, estacionamentos e turbinas eólicas.
Fonte: Redação Terra
