“Cowboy Bebop” era uma obra totalmente nova para mim quando iniciei. Nunca assisti ao anime ou sequer havia tido conhecimento sobre ele até, ser anunciado esse live-action pela Netflix e tudo que me foi mostrado desde os trailers, imagens da série, da produção, dos atores e dos cenários me agradaram logo de cara. Tudo aqui é cafona e isso é o que me agrada na série porque se trata de algo “Cafona” mas divertido e com personagens extremamente cativantes. Começando pelo trio principal composto por John Cho que dar vida ao protagonista Spiker Spigel, pelo melhor amiga dele “Jet Black” que é interpretado pelo Mustafa Shakir que sempre nos cativar pela boa índole do personagem e a maravilhosa Daniella Pineda que faz a “Faye Valentine”.
E é por conta desse trio principal que eu não acho “Cowboy Bebop” essa coisa horrível que todos falam. Claro… faltou um enrendo na série? Faltou sim. A série passa a maior parte do tempo com tramas episódicas e esquece que precisa avançar e dizer a que veio. Ela até joga umas pistas ali, umas pista pra lá e nada de nos apresentar algo que mantenha nossa atenção para um foco principal e sempre nos fazendo imaginar qual será a tal trama do próximo episódio e não qual será o desfecho dela. A série erra muito a mão nesse quesito e entrega uma trama rasa e totalmente pobre, mas… como eu havia dito antes.
Se não fosse por esse trio maravilhoso, pelo universo que a série tenta explora e pelo visual aqui criado para a série, eu teria desgostado e muito da série. Outra coisa que me agradou muito na série é a fotografia, os efeitos visuais, todo a cena de abertura que é perfeita e deixo dito que é uma das melhores abertura que a Netflix já fez. Ansioso pelo anúncio de uma segunda temporada da série e espero que a Netflix conserte esses erros que cometeu e conserte numa segunda temporada que será muito bem-vinda. Já tô sentindo falta do trio principal e exijo uma nova temporada imediatamente.
