Por Bryan Dolzane – Existem algumas cenas que costumamos ver de dois em dois anos; uma delas, ocorre reiteradamente quando se aproximam os pleitos eleitorais. Políticos, sem relação alguma com igrejas católicas ou evangélicas; de repente aparecem orando, rezando terços, ceando, orando de olhos fechados (essa é a hora que o assessor tira a foto). Essas manifestações — curiosamente — nunca são privadas, sempre públicas, nas redes sociais.
Isso ocorre por razões óbvias: o voto de igreja, o voto religioso, é sem dúvida alguma o voto mais fiel que um político pode ter, e infelizmente, os irmãos cristãos ainda são profundamente ingênuos em alguns aspectos, principalmente os mais humildes, residentes de áreas mais afastadas e com pouca informação.
Felizmente, a internet tem levado conhecimento a setores da sociedade que há poucos anos sequer tinham voz no debate público. E hoje em dia, os malandros da República têm mais dificuldade de ludibriar um cristão por meio de sua fé. A revolução intelectual já começou e não aceitaremos retrocessos!