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Em live, Bolsonaro faz último discurso como presidente

O presidente Jair Bolsonaro (PL) fez o último pronunciamento como presidente da República nesta sexta-feira (30/12), antes de embarcar para os Estados Unidos, onde vai passar os próximos dias.

Um dos pontos comentados por Bolsonaro, foi a tentativa de ato terrorista, ocorrida em Brasília no último dia 24 de dezembro. O presidente condenou os envolvidos no caso e disse que a ameaça de bomba “não se justifica”.

“Nada justifica, aqui em Brasília, essa tentativa de ato terrorista ali na região do aeroporto. Nada justifica. O elemento que foi pego, graças a Deus, com ideias que não coadunam com um cidadão. Massifica, em cima do cara, como ‘bolsonarista’ o tempo todo”, disse o presidente.

Bolsonaro ainda reforçou que qualquer pessoa que comete algum ato considerado reprovável pela sociedade é chamado de “bolsonarista”.

“Hoje em dia, se uma pessoa comete um deslize, crime ou faz algo reprovável pela sociedade é bolsonarista. Fui lendo durante a campanha, aquela tragédia lá em Foz do Iguaçu, onde uma pessoa mata a outra e aí ‘bolsonarista’. Eu estive com um dos familiares em Brasília, comentamos sobre o episódio e lamentamos em todos os aspectos, nada justifica”, disse. 

O presidente também afirmou que sempre lutou pela democracia, respeito às leis e à Constituição.

“Eu passei quatro anos a trabalhar juntamente com meus ministros mostrando a importância da liberdade para a democracia. O oxigênio da democracia é a liberdade, em toda a sua plenitude. Até a liberdade do médico foi tolhida. Os médicos têm o direito, tem o dever de salvar a vida do próximo ou diminuir sua dor e ele foi tolhido disso por ocasião da covid, que lamentavelmente no Brasil matou mais de 600 mil pessoas”, disse Bolsonaro, ao se referir a pandemia.

Este sábado (31/12), será o último dia de Bolsonaro como chefe de Estado do Brasil. Porém, ele deve viajar ainda nesta sexta-feira (30/12) para os Estados Unidos, onde vai ficar, pelo menos, 30 dias. 

Assim, não vai presenciar a posse de Luiz Inácio Lula da Silva como presidente do Brasil e nem passar a faixa presidencial ao petista.

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