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Técnica do Brasil prevê duelo difícil contra Chile pela final do Torneio Internacional de Manaus

Equipe canarinho jogará, nesta quarta-feira, com a vantagem do empate por ter maior saldo gols que chilenas

Coragem, capricho e clima de final. É isso que Pia Sundhage espera da Seleção Brasileira nesta quarta-feira (1º), na decisão do Torneio Internacional de Manaus contra o Chile, na Arena da Amazônia, a partir das 20h (horário local). Ambas as equipes superaram a Índia e a Venezuela e somaram seis pontos, mas o Brasil tem quatro gols a mais de saldo e, por isso, a vantagem do empate. A partida será transmitida pelo SporTV. Mais cedo, às 17h (de Manaus), a CBF TV transmite a disputa de terceiro lugar entre Venezuela e Índia.

Em coletiva de imprensa concedida nesta terça, porém, a treinadora ressaltou que a Canarinho terá um duro adversário pela frente. “Eu assisti aos dois jogos do Chile e elas não cederam um só gol. Isso é impressionante. Elas têm boas goleiras e são eficientes na defesa, então precisaremos ser mais pacientes no ataque. Acho que, até aqui, perdemos a bola um pouco demais, especialmente no meio de campo. A combinação do meio campo será a chave deste confronto”, analisou.

“Tática e emocional andam juntos. Espero que todas estejam no clima de final e com coragem, porque precisaremos ser corajosas para manter a bola por um pouco mais de tempo. Elas têm uma excelente goleira, então os gols não virão facilmente contra elas. A solidez defensiva, como sempre, será essencial para nós, mas também temos que variar nossa construção ofensiva, tentando ser imprevisíveis”, completou.

A variação de esquema tático é um dos caminhos para surpreender os adversários. No duelo contra a Venezuela, Pia experimentou organizar a Seleção em 4-3-3. Para que a mudança desse certo durante o jogo, a comissão técnica contou com um aliado: o desenho da formação para orientar as Guerreiras do Brasil.

“O 4-3-3 é uma opção interessante porque nós temos boas atacantes. Contra a Venezuela, testamos a Gabi Nunes e ela fez um ótimo jogo. Esse esquema permite que a gente tenha três atacantes na linha de frente, mas isso também significa que teremos mais espaço no meio-campo. A linha do meio, nesse caso, precisa cobrir uma área maior”, ponderou.

Uma preocupação da técnica é desenvolver a recomposição da equipe para evitar a exposição aos contra-ataques. Pia explicou que, como a Seleção joga com as linhas mais à frente, interceptar o primeiro passe é fundamental para neutralizar a estratégia, e comemorou a chance de trabalhar nisso durante esta Data Fifa.

“Faz parte da nossa ideia de jogo um posicionamento um pouco mais avançado e tomar cuidado com o primeiro passe. Se você não consegue interceptá-lo, precisa baixar as linhas. Essa é uma boa oportunidade que temos de treinar esses contra-ataques, já que as melhores equipes do mundo são muito boas nesse aspecto e nós temos margem para melhora”, concluiu.

Com informações da assessoria da CBF

COLUNISTAS

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