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Deepfake: imagens pornôs de Taylor Swift surgem na internet

Nesta sexta-feira (26), imagens pornográficas geradas por inteligência artificial, retratando a cantora Taylor Swift, provocaram indignação nas redes sociais, tanto entre os fãs da artista quanto entre políticos americanos. Uma dessas imagens alcançou a marca de 47 milhões de visualizações no X, a antiga plataforma Twitter, antes de ser removida na quinta-feira (25), permanecendo visível por cerca de 17 horas.

O fenômeno dos “deepfakes”, que são representações falsas, mas altamente realistas, de celebridades em situações pornográficas, não é novo. No entanto, a facilidade de acesso a ferramentas de inteligência artificial generativa preocupa ativistas e autoridades, que temem uma avalanche incontrolável de conteúdo tóxico ou prejudicial. O ataque a Swift, uma das artistas mais ouvidas do mundo no Spotify, pode reacender o debate sobre essa problemática.

O X, uma das maiores plataformas de conteúdo pornográfico do mundo, esclareceu que a publicação de imagens de nudez não consensual é estritamente proibida em sua plataforma e adota uma política de tolerância zero para esse tipo de conteúdo. Propriedade do magnata Elon Musk, o X declarou estar tomando medidas ativas para remover todas as imagens identificadas e punir as contas responsáveis por publicá-las, além de monitorar de perto a situação para garantir uma resposta imediata a quaisquer violações adicionais.

Representantes de Taylor Swift ainda não responderam aos pedidos de comentários sobre o incidente. Enquanto isso, legisladores como Yvette Clarke, democrata de Nova York, e Tom Keane, republicano, alertam para a urgência de estabelecer salvaguardas para combater a disseminação desses conteúdos nocivos, destacando os desafios apresentados pelo avanço da inteligência artificial nesse contexto. Segundo dados citados pela revista “Wired”, apenas nos primeiros nove meses de 2023, foram enviados 113 mil vídeos “deepfake” para os sites pornográficos mais populares.

Fonte: G1

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