O professor na escola do príncipe George e da princesa Charlotte, filhos do príncipe William, foi preso por crimes sexuais infantis.
Matthew Smith trabalhava na Thomas’s Battersea e nessa quinta-feira (10/11) assumiu ser culpado por todas as acusações para o Tribunal de Magistrado de Westminster, no Reino Unido, de acordo com a Hello! Magazine.
Smith foi acusado de “abuso sexual relacionado à produção e distribuição de imagens impróprias” de menores de idade. Ele usava o Telegram para receber e compartilhar esse tipo de conteúdo.
Após o crime ser revelado, a escola se pronunciou sobre o ocorrido.
“Ficamos chocados e angustiados ao saber dessas acusações. A segurança e o bem-estar de nossos alunos são e sempre serão nossa principal prioridade. Como há processos criminais em andamento, seria inapropriado comentar mais neste momento além de dizer que não há suspeitas de que as ofensas estejam relacionadas ao emprego de Smith na Thomas’s ou a qualquer aluno atual ou anterior da escola. Assim que soubemos das acusações, o emprego do Sr. Smith, que começou em setembro deste ano, foi encerrado com efeito imediato”, dizia o comunicado enviado à imprensa.
Entenda o caso
O professor britânico Matthew Smith, de 34 anos, declarou-se culpado de possuir e difundir imagens pornográficas com crianças e incitar a exploração sexual infantil.
Ele integrava o corpo docente da escola inglesa Thomas’s Battersea, na qual o príncipe George e a princesa Charlotte – filhos do príncipe William e da princesa Kate Middleton – estudavam até o início deste ano.
Segundo noticiou o UOL, com base nas informações do jornal The Sun, Smith respondia pelo cargo de vice-chefe da pastoral do colégio e havia se unido em setembro ao quadro de funcionários da instituição. Por essa razão, ele sequer teve chance de conviver ou mesmo cruzar com George e Charlotte, filhos do príncipe William, que desde fevereiro estudam na Lambrook School.
Ele compareceu nessa quinta-feira (11/11) ao Tribunal de Magistrados de Westminster e admitiu os crimes de que era acusado.
