Rússia e Ucrânia realizaram uma nova troca de prisioneiros de guerra nesta quarta-feira (19/3), com a libertação de 372 militares, sendo 175 de Moscou e 197 de Kiev. O acordo, que já havia sido antecipado pelo presidente russo Vladimir Putin durante uma conversa com Donald Trump na terça-feira (18/3), marcou o retorno dos soldados aos seus respectivos países.
Além dos 175 prisioneiros ucranianos inicialmente previstos no acordo, a Rússia também libertou outros 22 militares que necessitam de cuidados médicos urgentes.
Esta foi a primeira troca de prisioneiros entre os dois países desde dezembro de 2024, e foi mediada pelo governo dos Emirados Árabes Unidos.