Nesta quarta-feira (21/02), a União Europeia aprovou uma série de novas sanções direcionadas à Rússia, marcando o décimo-terceiro pacote desde o início do conflito com a Ucrânia. Cerca de 200 pessoas, organizações ou entidades com conexões em Moscou foram incluídos, expandindo a ‘lista negra’ de Bruxelas para além de 2.000 nomes.
Desta vez, as restrições aplicadas focam-se nas cadeias de produção de drones e respetivos componentes que continuam a chegar às forças militares de Moscovo no terreno, incluindo empresas russas e de outros países.
“Temos de continuar a degradar a máquina de guerra de Putin”, afirmou a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, apontando que a “pressão” das instituições europeias sob o Kremlin continua “alta” – tendo o regime geral de sanções sido renovado para os próximos seis meses.
Os líderes europeus têm como meta concluir o texto definitivo sobre as novas restrições contra Moscou e aprová-lo por meio de procedimento escrito, “para garantir que é publicado no dia 24 de fevereiro, assinalando o trágico aniversário do início da agressão russa”, sublinha a mesma fonte.