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sexta-feira, junho 27, 2025
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Bolsonaro passa mal e é levado às pressas para hospital no RN

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O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) foi hospitalizado na manhã desta sexta-feira (11/4), após sentir fortes dores abdominais enquanto cumpria agenda na cidade de Santa Cruz, no interior do Rio Grande do Norte.

Segundo sua assessoria, o desconforto foi provocado por uma obstrução intestinal, complicação que tem origem na facada sofrida por Bolsonaro durante a campanha presidencial de 2018.

Ele foi inicialmente atendido em um hospital público local, mas, diante da gravidade do quadro, foi transferido de helicóptero para uma unidade de saúde particular em Natal, capital do estado. Até o momento, não há informações sobre a necessidade de cirurgia ou seu estado clínico atual.

Veja os vídeos:

Reprodução/Internet

Amazonense supera logística exigente e conquista mercado dos EUA

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Exportar para os Estados Unidos é o sonho de muitos empresários brasileiros — mas também um desafio repleto de normas rigorosas, exigências sanitárias, tarifárias e um verdadeiro labirinto logístico. A boa notícia é que, com apoio especializado, pequenos e médios empreendedores têm conseguido não apenas ultrapassar fronteiras, como também conquistar espaço nas prateleiras americanas.

“É um mercado exigente, mas repleto de oportunidades quando se conhece o caminho certo”, afirma Ruben Santana, consultor logístico que tem ajudado diversas empresas brasileiras a entrarem com sucesso no mercado norte-americano.

Da Amazônia para os EUA: a força da logística inteligente

Formado em Logística Empresarial, Ruben iniciou sua trajetória na indústria farmacêutica, onde lidou com desafios extremos, como cheias e secas que dificultavam o transporte em regiões remotas no norte do Brasil. A expertise em coordenar envios para os 62 municípios do Amazonas tornou-se sua marca.

Na gestão logística da empresa de tintas Nobel, aplicou com eficiência esse conhecimento. “Tínhamos que pensar em tudo: reserva de contêineres, transporte fluvial, armazenamento, licenças…”, relembra.

Consultoria estratégica e redução de custos

Desde 2023 nos Estados Unidos, Ruben enfrentou e superou diversos obstáculos para importar o açaí Anauê, do Amazonas. O processo exigiu conhecimento aprofundado das normas da FDA (Food and Drug Administration), que regulam a segurança, qualidade e rotulagem de todos os alimentos importados para os EUA.

Ruben assegurou o registro das instalações brasileiras junto à FDA, além da conformidade das embalagens e tabelas nutricionais.

“Encontramos a melhor rota, o ponto de distribuição ideal e reduzimos custos optando por Jacksonville, que possui tarifas mais acessíveis que Miami”, explica. Ele também coordenou toda a documentação e o acompanhamento com despachantes locais. “Nada pode ser deixado ao acaso”, afirma.

Negócios que cruzam fronteiras

O mercado americano tem se mostrado cada vez mais receptivo a produtos regionais brasileiros, especialmente aqueles com apelo nutricional e sustentável — como polpas de frutas tropicais ricas em vitamina C e outros nutrientes essenciais. Além de atender à demanda por alimentos saudáveis, essa abertura impulsiona a economia de pequenos produtores no Norte do Brasil e contribui para a preservação da floresta amazônica.

Ruben desvendou os desafios burocráticos e logísticos para trazer produtos como o açaí Anauê, além de viabilizar a entrada e distribuição de itens de outras empresas brasileiras: Sorvete Manaus (açaí), Unifrute (abacaxi in natura), Condumax e INCESA (cabos e conectores elétricos).

Outro destaque é a fibra do Curauá — planta amazônica da família do abacaxi — apontada como alternativa biodegradável ao plástico nas indústrias têxtil e automotiva.

“A fibra do curauá tem despertado grande interesse de empresas americanas preocupadas com sustentabilidade”, diz Ruben.

O cultivo é liderado pelo empresário Claudimar, o único com plantação ativa da espécie na região Norte, em um projeto com apoio da Embrapa e dos governos estadual e federal.

O caminho das pedras para exportar

Exportar exige conhecimento profundo das exigências sanitárias, documentações, tarifas e liberação alfandegária, especialmente no setor de alimentos congelados. Segundo o Departamento de Agricultura dos EUA (USDA), o país oferece acordos de livre comércio que podem reduzir ou eliminar tarifas para parceiros qualificados.

Mas o processo exige atenção a cada detalhe. “Uma warehouse inadequada ou a ausência de licenças pode colocar tudo a perder”, alerta Ruben. Até pequenos erros em formulários podem inviabilizar a entrada do produto.

Sonho americano com estratégia brasileira

A experiência de Ruben Santana mostra que o sucesso na exportação não depende apenas da qualidade do produto, mas de planejamento logístico eficiente e conhecimento técnico das normas americanas.
“Com a estratégia certa, o empresário brasileiro pode competir de igual para igual com qualquer empresa no mundo”, conclui.

Com informações da assessoria

Conmebol cancela Colo-Colo x Fortaleza após confusão com mortes

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A partida entre Colo-Colo e Fortaleza, marcada para a última quinta-feira (10/4), foi oficialmente cancelada após um tumulto nas imediações do estádio em Santiago, no Chile, que terminou com a morte de dois torcedores chilenos. O confronto era válido pela fase de grupos da Libertadores 2025.

Diante da gravidade dos acontecimentos, a Conmebol informou que o Colo-Colo poderá sofrer sanções severas, que vão desde multas até a exclusão da atual edição do torneio e suspensão de futuras competições organizadas pela entidade.

O regulamento da Libertadores prevê punições rigorosas em casos de cancelamento por falta de segurança. Segundo o documento oficial, “a Comissão Disciplinar da Conmebol determinará o valor dos danos causados ou dos prejuízos financeiros, após considerar as circunstâncias de cada caso específico e as provas disponíveis”. A entidade também destaca a possibilidade de desclassificação e suspensão do clube infrator.

Em nota encaminhada ao Fortaleza, a Conmebol informou que, por ausência de garantias de segurança por parte do clube mandante e das autoridades locais, a partida foi suspensa. O caso será encaminhado aos órgãos judiciais da Confederação Sul-Americana de Futebol para análise e definição das medidas a serem adotadas.

A Conmebol ainda não divulgou nova data para o confronto nem confirmou o destino do Colo-Colo na competição. O episódio reacende o debate sobre a segurança nos estádios da América do Sul e coloca em xeque a organização de grandes eventos esportivos na região.

Astro de Grey’s Anatomy anuncia diagnóstico de esclerose amiotrófica

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O ator Eric Dane, de 52 anos, conhecido por seus papéis em séries como Grey’s Anatomy e Euphoria, revelou ter sido diagnosticado com esclerose lateral amiotrófica (ELA), uma doença neurodegenerativa rara e progressiva. A informação foi confirmada em comunicado enviado à revista People, no qual o artista pediu respeito à sua privacidade neste momento delicado.

“Fui diagnosticado com ELA. Sou grato por ter minha amorosa família ao meu lado enquanto navegamos por este próximo capítulo. Sinto-me sortudo por poder continuar trabalhando e estou ansioso para retornar ao set de Euphoria na próxima semana”, afirmou Dane.

Casado com a atriz Rebecca Gayheart, o ator é pai de dois filhos: uma adolescente de 15 anos e Georgia, de 13. Apesar do diagnóstico, ele demonstrou otimismo e reforçou seu desejo de seguir atuando.

A esclerose lateral amiotrófica (ELA) é uma condição que afeta os neurônios motores responsáveis por controlar os músculos voluntários, impactando progressivamente funções como locomoção, fala, respiração e alimentação. Com o avanço da doença, o paciente perde os movimentos, embora a capacidade cognitiva permaneça preservada. A enfermidade também afetou personalidades como o físico britânico Stephen Hawking.

Dane seguirá em tratamento enquanto mantém sua agenda profissional ativa, incluindo a continuação de seu trabalho na série Euphoria.

Procurador é preso após matar morador de rua a tiros no MT

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Luiz Eduardo Figueiredo Rocha e Silva, procurador da Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT), foi preso após ser identificado como o responsável pela morte de um morador de rua, em Cuiabá, na noite de quarta-feira (9/4). O crime ocorreu nas proximidades do campus da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), quando a vítima, Ney Muller Alves Pereira, de 42 anos, foi atingida com um tiro no rosto.

O procurador se apresentou à Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) na tarde de quinta-feira (10/4), acompanhado de seu advogado. Durante a apresentação, ele entregou a arma utilizada no crime, além do veículo em que estava no momento do homicídio. Figueiredo Rocha e Silva é servidor efetivo da ALMT desde 2015, com salário base de R$ 44 mil, e rendimento líquido de cerca de R$ 40 mil nos primeiros três meses de 2025.

A Polícia Civil informou que o homicídio teria sido motivado por um desentendimento, em que a vítima supostamente teria danificado o carro do procurador. A defesa de Luiz Eduardo alegou que ele não tinha a intenção de matar e que a situação foi uma “fatalidade”.

A Assembleia Legislativa de Mato Grosso lamentou a morte de Ney Muller Alves Pereira e declarou que tomará as medidas administrativas necessárias em relação ao caso. O presidente da ALMT, Max Russi, ressaltou que, embora o procurador tenha direito à defesa, não é aceitável que uma vida tenha sido tirada dessa forma.

O inquérito segue em andamento e Luiz Eduardo permanece preso na DHPP.

PMs são condenados por homicídio de homem em surto psicótico no AM

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A Justiça do Amazonas condenou dois policiais militares pelo homicídio de um homem que estava em surto psicótico, ocorrido em 2008, em Manaus. O julgamento, que durou 12 horas e foi concluído na quarta-feira (9), resultou em penas de 16 anos, sete meses e 15 dias de reclusão, em regime fechado, para ambos os réus, considerados culpados por homicídio qualificado.

O crime aconteceu na madrugada de 5 de agosto de 2008, na Avenida Ayrão, no bairro Presidente Vargas. De acordo com as investigações, a vítima estava em surto psicótico quando foi abordada pelos policiais. Em vez de prestar assistência, os agentes iniciaram uma série de agressões físicas, após imobilizá-la e algemá-la. O laudo necroscópico confirmou que as lesões causadas durante a abordagem foram a causa da morte.

O homicídio foi qualificado como torpe, motivado por vingança, já que, durante o surto, a vítima teria danificado uma viatura policial. A sentença também destacou que o crime foi cometido de forma a impossibilitar qualquer defesa por parte da vítima, devido à superioridade numérica dos policiais e ao uso de algemas.

Embora seis policiais tenham sido inicialmente denunciados, o Ministério Público solicitou a absolvição de dois deles por falta de provas, o que foi acatado pelo Conselho de Sentença.

O Ministério Público do Amazonas (MPAM) anunciou que recorrerá da decisão, com o objetivo de aumentar as penas dos dois policiais condenados. O promotor de Justiça Thiago de Melo, responsável pelo caso, afirmou que o julgamento reforça a ideia de que abusos por parte das forças de segurança não serão tolerados. “Esse caso, que tramitou por quase duas décadas, reafirma o nosso compromisso com a defesa da vida e da sociedade”, declarou o promotor.

PL propõe criação de centros de inovação e empreendedorismo no AM

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A proposta do deputado estadual Roberto Cidade (UB), presidente da Assembleia Legislativa do Amazonas (Aleam), que estabelece diretrizes para a promoção de Centros de Inovação e Empreendedorismo no interior do Estado, com foco no estímulo ao desenvolvimento regional sustentável, está em tramitação na Comissão de Constituição, Justiça e Redação (CCJR) da Casa e, em breve, após parecer das comissões técnicas, vai ao plenário Ruy Araújo para apreciação da totalidade dos deputados estaduais.

Oriunda do Projeto de Lei nº 95/2025, a iniciativa pretende estimular a criação de negócios baseados em soluções inovadoras e sustentáveis, com foco nas potencialidades locais, como biotecnologia, setor agroflorestal, turismo e economia digital; fomentar a qualificação técnica e empreendedora de jovens e adultos, por meio de cursos, workshops e capacitações práticas; e facilitar o acesso a recursos tecnológicos, como internet de alta velocidade, espaços de coworking e laboratórios de inovação.

“Precisamos criar e fortalecer os meios para que o empreendedorismo seja uma realidade no Amazonas. Na capital, essa é uma prática mais estabelecida. No entanto, no interior, precisa ser melhor utilizada. Acredito que, se dispusermos dos meios adequados, muito em breve teremos o empreendedorismo fortalecido e, consequentemente, a economia do Estado”, opinou.

O PL estabelece diretrizes gerais com o objetivo de promover a inovação tecnológica, o empreendedorismo e o desenvolvimento sustentável, respeitando as particularidades regionais. Com isso, a implementação e o funcionamento dos Centros de Inovação e Empreendedorismo precisam incentivar a instalação de hubs de inovação tecnológica em cidades estratégicas do interior do Amazonas e promover parcerias entre governo, setor privado, universidades e organizações da sociedade civil para o desenvolvimento de iniciativas voltadas ao empreendedorismo.

A propositura também visa a promoção de programas de incentivo à economia criativa e digital, visando à inclusão social e ao fortalecimento das comunidades locais, além da articulação de esforços para atrair investimentos públicos e privados voltados ao desenvolvimento de negócios inovadores.

Para viabilizar a implementação das diretrizes estabelecidas no PL, o Poder Executivo deverá realizar estudo de viabilidade para a concessão de incentivos fiscais a empresas e iniciativas vinculadas aos centros de inovação, além da adoção de mecanismos de financiamento público-privado, com possibilidade de captação de recursos de fundos nacionais e internacionais.

Ficará a cargo do Executivo estimular a integração com programas de inovação existentes em nível federal, como os do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) e do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI).

A prioridade será a implantação de iniciativas de inovação nas cidades do interior, considerando critérios como potencial de impacto econômico e social, infraestrutura já existente para apoiar projetos de inovação e necessidades específicas das comunidades locais. O PL sugere que a supervisão e coordenação fiquem a cargo da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação (Sedecti).

Com informações da assessoria

Operação Ágata Amazônia intensifica combate a crimes ambientais

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No coração da Amazônia, onde a vastidão verde esconde riquezas naturais e desafios imensuráveis, uma operação militar se destaca na defesa da soberania nacional e na proteção ambiental: a Operação Ágata Amazônia.

Instituída em 2011 pelo Decreto nº 7.496, de 8 de junho, a Operação Ágata surgiu no âmbito do Plano Estratégico de Fronteiras (PEF), com o propósito de fortalecer a prevenção, controle e repressão de delitos transfronteiriços e ambientais ao longo dos 16.886 quilômetros de fronteiras que o Brasil compartilha com dez países sul-americanos. A iniciativa visava integrar as ações das Forças Armadas com órgãos de segurança pública e agências governamentais, para promover a resposta coordenada aos desafios impostos pela extensão territorial e pela diversidade de crimes na região.

Ao longo dos anos, a Operação Ágata consolidou-se como ação conjunta da Marinha, do Exército e da Aeronáutica, em colaboração estreita com órgãos de segurança pública e agências governamentais. Essa integração permitiu a realização de operações sistemáticas e coordenadas, com a finalidade de coibir atividades ilícitas como tráfico de drogas, contrabando, garimpo ilegal e crimes ambientais. Em 2016, com a instituição do Programa de Proteção Integrada de Fronteiras (PPIF) pelo Decreto nº 8.903, de 16 de novembro, a Operação Ágata foi incorporada a esse novo programa, ampliando o escopo para incluir não apenas a faixa de fronteira terrestre, mas também a costa marítima brasileira. Essa expansão visou aprimorar a repressão a delitos transnacionais, ao considerar a importância estratégica das águas jurisdicionais brasileiras.

Ao longo da trajetória, a Operação Ágata alcançou resultados significativos no combate aos crimes transfronteiriços. Em 2024, por exemplo, a Operação Ágata Amazônia resultou na apreensão de 4,2 toneladas de pasta base de cocaína, 704 kg de maconha, além de armas, munições, motores e aproximadamente 2 kg de ouro destinados a atividades ilícitas. Além disso, foram neutralizadas 120 embarcações utilizadas em crimes ambientais e contrabando, causando um prejuízo estimado em R$ 600 milhões às organizações criminosas.

Além das ações repressivas, a operação também se dedica a atividades cívico-sociais, oferece atendimentos de saúde básica às comunidades indígenas e ribeirinhas. Em 2023, por exemplo, durante a Operação Ágata Fronteira Norte, as Forças Armadas registraram a entrega de 25 mil cestas básicas na Terra Indígena Yanomami, um marco relevante em termos de operações de ajuda humanitária, especialmente quando consideramos a dificuldade de acesso à região.

A Operação Ágata representa um esforço contínuo e adaptativo do Estado brasileiro na proteção das fronteiras e na preservação da Amazônia. Ao enfrentar desafios complexos, como a vastidão territorial, a diversidade de crimes e a necessidade de coordenação entre múltiplas agências, a operação busca garantir a integridade territorial e o bem-estar das populações ribeirinhas e comunidades indígenas. A continuidade e o aprimoramento dessas ações são essenciais para fortalecer a presença do Estado em regiões remotas e combater eficazmente os ilícitos que ameaçam a soberania nacional e o meio ambiente.

Além de combater crimes ambientais e transfronteiriços, a Operação Ágata Amazônia reafirma a presença do Estado em áreas de difícil acesso, promove segurança e fortalece a soberania nacional. O sucesso das operações evidencia a importância da cooperação entre diferentes órgãos e a necessidade de investimentos contínuos na proteção da Amazônia.

O avanço das ações da Operação Ágata demonstra que o combate aos ilícitos na região não pode ser negligenciado. O desafio continua, mas os resultados recentes provam que a atuação conjunta das Forças Armadas e das instituições parceiras tem sido essencial para conter a degradação ambiental e a criminalidade na Amazônia.

Diante dos desafios crescentes na Amazônia, a Operação Ágata reafirma o papel estratégico na defesa do território nacional e na proteção dos recursos naturais. Mais do que uma ação repressiva, trata-se de uma iniciativa que fortalece a presença do Estado em áreas vulneráveis, inibe a ação do crime organizado e leva assistência às populações mais isoladas. O impacto transcende os números das apreensões e prisões, que reflete o compromisso contínuo do Brasil com a segurança nas fronteiras e a preservação de um dos biomas mais importantes do planeta.

Com informações da assessoria

Sistema do CadÚnico ficará indisponível nesta sexta em Manaus

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O Sistema do Cadastro Único ficará indisponível nesta sexta-feira (11). A interrupção ocorrerá devido à extração da base mensal de dados pela Dataprev, como parte do processo de integração das informações de renda do Cadastro Nacional de Informações Sociais (Cnis).

O serviço voltará a funcionar normalmente a partir da próxima segunda-feira (14).

Com informações da assessoria

DPE-AM lança concurso público com 10 vagas para defensores

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As inscrições para o 5º Concurso Público da Defensoria Pública do Estado do Amazonas (DPE-AM) seguem abertas até o dia 24 de abril. O certame, organizado pela Fundação Carlos Chagas (FCC), oferece 10 vagas iniciais para Defensora e Defensor Público. Do total de vagas, cinco são para ampla concorrência, duas são reservadas aos candidatos pessoas com deficiência (PCD) e três aos candidatos pertencentes à população negra (pretos e pardos), indígena ou quilombola.

O candidato precisa ser bacharel em Direito, não possuir condenações criminais ou antecedentes criminais incompatíveis com o exercício das funções e ter, no mínimo, dois anos de atividade jurídica devidamente comprovada, entre outros requisitos.

O concurso terá validade dois anos, a contar da data da publicação da homologação do resultado final, podendo ser prorrogado por igual período, a critério da DPE-AM.

As inscrições devem ser realizadas pela internet, no site da Fundação Carlos Chagas (FCC) www.concursosfcc.com.br. O valor da inscrição é R$ 295,00.

Próximas etapas

Conforme o edital, as provas estão previstas para serem aplicadas nos dias 15 de junho (escrita objetiva), 16 e 17 de agosto (escritas dissertativas) e “a definir” a data da prova oral. A data, o local e o horário exatos das provas serão publicados no Edital de Convocação no site da FCC após as inscrições.

O certame será realizado em quatro fases. Na primeira delas, será realizada a prova escrita objetiva, com caráter eliminatório e classificatório. Na segunda fase, serão realizadas duas avaliações escritas dissertativas, também com caráter eliminatório e classificatório. A terceira fase é composta pela prova oral, que é eliminatória e classificatória. A quarta e última fase é de avaliação de título, com caráter apenas classificatório.

A Prova Escrita Objetiva será composta por questões objetivas de múltipla escolha, com cinco alternativas cada, divididas em quatro blocos, abordando as disciplinas Direitos Humanos, Direito Constitucional, Direito Administrativo, Direito Penal, Direito Processual Penal, Execução Penal, Criminologia, Direito Civil, Direito do Idoso, Direito do Consumidor, Direito à Saúde, Direito Antidiscriminatório, Direito Processual Civil, Direito da Criança e do Adolescente, Direito Difusos e Coletivos, Princípios e Atribuições Institucionais da Defensoria Pública, Filosofia e Sociologia Jurídica e História do Amazonas.

Na última sexta-feira (4), a Defensoria Pública publicou em Diário Oficial uma atualização no edital do 5º concurso público para Defensora e Defensor Público, acrescentando novos tópicos ao conteúdo programático.

As inclusões abrangem temas essenciais, como direitos difusos e coletivos, princípios institucionais da Defensoria, proteção a grupos vulneráveis e novas funções da instituição.

O documento atualizado do conteúdo programático inclui as seguintes alterações: Direitos Difusos e Coletivos; Princípios e Atribuições Institucionais da Defensoria Pública, que agora contemplam a discussão sobre Custos Vulnerabillis; e Novas Funções da Defensoria Pública, como os pedidos defensoriais de suspensão direcionados às presidências dos tribunais.

Adicionalmente, o conteúdo aborda a atuação como Defensor Integral da Pessoa Vulnerável, com ênfase em assistência jurídica qualificada; as formas de atuação em Ações Possessórias, destacando as estratégias da Defensoria em casos multitudinários ou que envolvam grupos vulneráveis; e questões de Direito Processual Penal e Vulnerabilidade, incluindo a análise de dispositivos como o CPP, Art. 14-A, o CPPM, Art. 16, a lei nº 14.735/2023, Art. 30, VIII, e a lei nº 14.751/2023.

Cada uma das Provas Escritas Dissertativas (PD1 e PD2) será composta pela confecção de uma peça processual (Penal na PD1 e Civil na PD2) e duas questões dissertativas.

Durante a Prova Oral, serão avaliados os quesitos: conhecimento do tema proposto; poder de síntese; emprego da linguagem técnico-jurídica; e uso correto do vernáculo.

Com informações da assessoria