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sábado, junho 7, 2025
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Seleção Brasileira dá show na Arena da Amazônia e vence de 4 a 1 Uruguai

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Com grande atuação de Neymar e dois gols de Raphinha, equipe canarinho goleia uruguaios em Manaus

Mais uma vitória do Brasil nas Eliminatórias da Copa do Mundo FIFA 2022. No embalo da torcida em Manaus, a Seleção fez grande exibição e goleou o Uruguai por 4 a 1, nesta quinta-feira (14), com gols de Neymar, Raphinha (2x) e Gabi na Arena da Amazônia. O duelo aconteceu pela 12ª rodada das Eliminatórias.

Líder absoluto da competição, a equipe do técnico Tite agora soma 31 pontos na primeira colocação. Essa foi a última partida da Data FIFA de outubro. O time canarinho volta a campo pelas Eliminatórias em novembro, contra a Colômbia.

Foto: Mário Abrahim (Freelancer)

O jogo

À vontade na etapa inicial, o Brasil não deu chances ao Uruguai em Manaus e desceu para o intervalo com dois gols de vantagem. O placar foi aberto logo na primeira boa chegada da Seleção: aos nove minutos, Fred deu lindo passe em elevação para Neymar, que dentro da pequena área dominou no peito e chutou sem chances para Muslera. Um a zero Brasil.

Seguindo na pressão, Lucas Paquetá fez boa jogada pela esquerda e cruzou na área, aos 17 minutos. Neymar dominou e finalizou, a bola pegou em Godín e voltou para Raphinha mandar para as redes e fazer o segundo da equipe canarinho.

O Brasil ainda poderia ter fechado o primeiro tempo com mais gols, mas o goleiro Muslera evitou o pior para os uruguaios. Primeiro, aos 38 minutos, quando defendeu chute à queima-roupa de Neymar. Em seguida, aos 39 minutos, ao bloquear arremate perigoso do lateral Emerson.

Foto: Lucas Figueiredo/CBF

A Seleção continuou em cima após o intervalo. Gabriel Jesus teve duas chances bem no início da etapa complementar. Na marca dos três minutos, arriscou chute forte e parou em Muslera. Aos cinco minutos, o arqueiro do Uruguai fez outra boa defesa em finalização do camisa nove.

Só que o terceiro gol brasileiro acabou sendo questão de tempo. Na marca dos 12 minutos, Neymar recebeu passe de Jesus e deu um tapa de primeira para o meio. Raphinha apareceu em velocidade e soltou a bomba de canhota para anotar seu segundo gol na partida.

Foto: Lucas Figueiredo/CBF

O quarto gol da Seleção Brasileira quase aconteceu aos 28 minutos, quando Gabigol recebeu passe de Neymar na área e finalizou. Mas Muslera salvou. A seleção uruguaia descontou aos 30 minutos. Após Piquerez sofrer falta na entrada da área, Suárez cobrou falta com força e acertou o cantinho de Ederson, sem chances para o goleiro brasileiro.

Mas o quarto gol veio. Quando o relógio apontava 37 minutos, Neymar cruzou na cabeça de Gabigol, que na marca do pênalti cabeceou para o fundo das redes. No fim, o Brasil confirmou sua 10ª vitória nas Eliminatórias e saiu de campo debaixo de muitos aplausos das arquibancadas.

Brasil: Ederson, Emerson, Thiago Silva, Lucas Veríssimo e Alex Sandro: Fabinho (Douglas Luiz), Fred (Edenílson) e Lucas Paquetá (Antony); Raphinha (Everton Ribeiro), Neymar Jr. e Gabriel Jesus (Gabigol)

Estado discute estratégias para COP26 com embaixador da Noruega

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Titular da pasta do Meio Ambiente do Amazonas mostrou desafios para bioeconomia e outras questões relevantes

O secretário de Estado do Meio Ambiente, Eduardo Taveira, representou o Governo do Amazonas no cumprimento de agenda de reuniões em Brasília (DF), na última quarta-feira (13). O titular da pasta de Meio Ambiente no Estado esteve com o novo embaixador da Noruega no Brasil, Odd Magne Ruud, e o ministro do Meio Ambiente, Joaquim Leite, para abordar temas estratégicos pré-Conferência das Nações Unidas sobre Mudança Climática de 2021, a COP26, que acontece em novembro, em Glasgow, Escócia.

Com o embaixador da Noruega, Odd Magne Ruud, o secretário e presidente do comitê diretivo da Força Tarefa de Governadores para o Clima e Florestas (GCFTF), abordou a agenda de desenvolvimento de baixas emissões para a Amazônia.

“A embaixada da Noruega tem um papel importante no financiamento da agenda climática na Amazônia. Por isso, fomos apresentar ao novo embaixador os esforços que o Governo do Estado tem feito em relação às questões relacionadas à redução de emissões. Também apontamos desafios para o financiamento de novos mecanismos de desenvolvimento para nossa região, mais compatíveis com a nossa realidade”, disse Eduardo Taveira.

Na reunião, o secretário compartilhou informações e visões, sobre a participação dos estados do bioma na COP26, os desafios da transição para a bioeconomia, oportunidades do mercado voluntário de carbono de REDD+ (Redução de Emissões por Desmatamento e Degradação Florestal), os principais elementos do Plano de Ação de Manaus e o anúncio da realização da Reunião Anual da Força-Tarefa dos Governadores para o Clima e Florestas (GCF Task Force) em Manaus, em fevereiro de 2022.

Também participaram desta reunião o secretário de Estado de Relações Federativas e Internacionais do Amazonas (Serfi), Adriano Mendonça, e o secretário executivo do GCFTF no Brasil, Carlos Aragon.

Mercado de carbono

Na reunião com o ministro do Meio Ambiente, Joaquim Leite, o secretário Eduardo Taveira buscou alinhamento e posicionamento sobre temas como o REDD+, o Cadastro Ambiental Rural (CAR) e o reconhecimento de posse pelo Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) em terras do sul do Amazonas. O encontro proporcionou ainda um alinhamento dos titulares de Meio Ambiente sobre temas da COP26.

“Com o ministro Joaquim Leite, tratamos da agenda da COP, em especial do posicionamento do Brasil sobre o REDD+. O REDD+ é um mecanismo extremamente importante que pode alavancar a comercialização de créditos de carbono e é importante que a gente tenha um alinhamento com o Governo Federal para a defesa dessa estratégia, para que a Amazônia seja beneficiada”, disse o secretário.

No dia 6 de outubro, o Amazonas recebeu a confirmação de que está apto a participar da coalizão para receber apoio financeiro pela redução das emissões de gases de efeito estufa (GEE).

O Estado teve sua proposta selecionada com base em sua capacidade para atender aos requisitos do ART-TREES – programa autônomo e independente que desenvolve e administra procedimentos padronizados para creditar reduções e remoções de emissões de grandes programas nacionais ou subnacionais de REDD+. O ART-TREES pode garantir a captação de até 10 dólares por tonelada de carbono que deixa de ser emitida.

Com informações da Secom

Doações de sangue para ingressos de Brasil x Uruguai abastecem Hemoam

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Trezentos doadores garantiram bilhetes para jogo das Eliminatórias da Copa do Mundo que vai beneficiar 1.200 pessoas que precisam de sangue

O amor pelo esporte se transformou em um gesto capaz de salvar vidas. Na manhã desta quinta-feira (14), 300 pessoas doaram sangue, reforçaram o estoque da Fundação de Hematologia e Hemoterapia do Amazonas (Hemoam) e garantiram o ingresso para a partida entre Brasil e Uruguai de hoje à noite, na Arena da Amazônia. O jogo é válido pelas Eliminatórias Sul-Americanas da Copa do Mundo do Catar, em 2022.

Os bilhetes disponibilizados aos doadores fazem parte da cota de ingressos sorteados pela campanha “Vacina Premiada”, que não foram retirados pelos contemplados. Cada doação equivale a uma bolsa de sangue que pode salvar até quatro vidas. Juntas, as 300 doações feitas por torcedores que receberam o ingresso para a partida podem beneficiar 1.200 pessoas que precisam de sangue.

“Essa ação está sendo muito produtiva, no sentido de aumentar o nosso estoque de sangue, está ajudando tanto hoje, quanto nos próximos dias. As pessoas que estão vindo doar pela primeira vez, a maioria está vendo que é algo simples, é como se fosse uma coleta de sangue, claro que num volume um pouco maior. Já se consideram doadores fidelizados, isso é muito importante para a conscientização, também, da população”, disse Socorro Sampaio, diretora-presidente do Hemoam.

Atualmente o Hemoam recebe, por dia, entre 190 e 200 bolsas de sangue. Com as doações motivadas pelo clássico de futebol, a expectativa é alcançar, só nesta quinta-feira, 450 bolsas arrecadadas, somados os doadores regulares e aqueles que foram retirar o ingresso.

O Hemoam abastece 100% do Estado, incluindo tanto unidades do Sistema Único de Saúde (SUS) quanto da rede particular. Por dia, cerca de 160 transfusões são realizadas no Amazonas, por isso há a necessidade constante de doações de sangue.

Para doar é necessário estar em bom estado de saúde, ter entre 16 e 69 anos de idade (menores de idade precisam estar acompanhados de um responsável legal), ter acima de 50 quilos, estar bem alimentado e ter dormido pelo menos seis horas na noite anterior.

Além de todos os critérios preconizados pelo Hemoam, também foi exigida a apresentação da carteira de vacinação comprovando a aplicação das duas doses ou dose única da vacina contra a Covid-19, até o dia 29 de setembro.

Ingressos não resgatados

Além dos 300 ingressos destinados ao Hemoam, o Governo do Amazonas doou 700 bilhetes remanescentes da campanha “Vacina Premiada”, não retirados pelos ganhadores, para 14 emissoras de TV e de rádio, para sorteio entre os telespectadores e ouvintes com esquema vacinal completo até 29 de setembro.

‘Vacina Premiada’

A campanha foi lançada pelo governador Wilson Lima para incentivar a vacinação e marca o retorno do público a jogos na Arena da Amazônia. Foram sorteados 3 mil ingressos repassados como contrapartida pela Confederação Brasileira de Futebol (CBF) ao Governo do Amazonas, sem custos para o Estado. Aqueles que não foram retirados pelos contemplados estão sendo doados para novos sorteios, também condicionados à vacinação.

Brasil recebe mais de 900 mil doses de vacinas da Pfizer contra Covid-19

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Lote faz parte do 2º contrato entre farmacêutica e União que prevê 100 milhões de imunizantes até dezembro

Chegou hoje (14) ao Brasil, pelo Aeroporto Internacional de Viracopos, em Campinas, mais uma remessa de vacinas da Pfizer contra Covid-19 entre as previstas para serem entregues nesta semana. O lote desta quinta-feira é de 912.600 doses. Até domingo chegam ao país mais 9.128.512 doses.

As entregas são parte do segundo contrato entre a Pfizer e Governo Federal, assinado em 14 de maio, que prevê mais 100 milhões de doses de vacinas entre outubro e dezembro. O primeiro lote desse contrato chegou ao Brasil no último sábado (9), com 1.989.000 doses.

A tecnologia de fabricação da Pfizer consiste na injeção de parte do código genético do novo coronavírus para que o organismo humano seja capaz de identificar o vetor em caso de contaminação.

Segundo o Ministério da Saúde, desde o início da campanha, em janeiro de 2021, já foram distribuídas mais de 94 milhões de doses da Pfizer. Antes de serem distribuídas, as vacinas passam por um rigoroso controle de qualidade para que cheguem com segurança aos braços dos brasileiros.

Vacinação em números

Até agora, o Ministério da Saúde já distribuiu 310 milhões de doses a todas as unidades federativas. Mais de 150 milhões de pessoas tomaram a primeira dose – o que representa cerca de 93% da população (160 milhões). Mais de 100 milhões de pessoas completaram o esquema vacinal.

Com informações da Agência Brasil

Sancionada lei que dispensa licitação para insumos contra Covid-19

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Governo Federal alegava que burocracia sobre contratações públicas impedia atendimento urgente à população

O presidente da República, Jair Bolsonaro (sem partido), sancionou a Lei 14.217 de 2021, que permite à administração pública comprar com dispensa de licitação insumos, bens e serviços para o enfrentamento da pandemia de Covid-19. A norma tem origem no Projeto de Lei de Conversão 19/2021, que modificou a Medida Provisória (MP) 1.047/2021) e foi aprovado pelo Senado no início de setembro.

Ao apresentar a medida provisória, o governo alegou que a legislação sobre contratações públicas dificulta o provimento de insumos para abastecer hospitais e atender a população de forma urgente. 

Nas contratações, o poder público poderá apresentar termo de referência simplificado contendo apenas a declaração do objeto; uma fundamentação simplificada da contratação; uma descrição resumida da solução apresentada; os requisitos da contratação; os critérios de medição e pagamento; a adequação orçamentária e a estimativa dos preços.

A estimativa de preços usada pelos governos deverá ser buscada no portal de compras do Governo Federal; em pesquisa publicada em mídia especializada; em sítios eletrônicos especializados ou de domínio amplo; em contratações similares de outros entes públicos; ou em pesquisa com os potenciais fornecedores.

Mesmo com essa estimativa, o poder público não será impedido de contratar por valores maiores que aos encontrados na pesquisa se houver negociação prévia com os demais fornecedores, segundo a ordem de classificação, na tentativa de obter preços mais vantajosos. Quando isso acontecer, será necessária uma fundamentação sobre a variação de preços no mercado por motivo posterior à negociação.

Pagamentos antecipados

A autorização para que o gestor faça pagamentos antecipados, segundo a lei, pode ocorrer quando isso representar condição indispensável para obter o bem ou assegurar a prestação do serviço ou ainda se significar grande economia de recursos. A norma estabelece, no entanto, medidas de cautela para garantir a entrega do produto ou prestação do serviço.

As medidas que podem ser adotadas para diminuir o risco de descumprimento do contrato são a entrega de parte do objeto para antecipar valores restantes; a prestação de garantias; a emissão de título de crédito pelo contratado; o acompanhamento da mercadoria por representante da administração em qualquer momento do transporte; ou mesmo a exigência de certificação do produto ou do fornecedor.

Caso a entrega não ocorra, a administração pública terá que exigir a devolução integral do valor antecipado, atualizado monetariamente pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que mede a inflação.

O pagamento antecipado será proibido no caso de contratação de prestação de serviços com regime de dedicação exclusiva de mão de obra.

Garantia

De acordo com o projeto, o gestor precisa apresentar justificativa técnica para a compra e para o preço contratado, divulgando as compras na internet imediatamente e em separado das outras contratações. Nessa divulgação devem constar dados como o nome e CNPJ da empresa; prazo e valor do contrato; discriminação do bem ou serviço; a origem do recurso usado; e a quantidade entregue para cada estado ou município se a compra for feita para mais de um ente federativo.

A lei permite a contratação de empresa fornecedora de bens, serviços e insumos que tenha sido impedida de firmar contrato com a administração pública por penalidades. Essa regra só vale quando a empresa for, comprovadamente, a única fornecedora. Para isso, será exigida a prestação de garantia de 10% do valor do contrato.

O texto também prevê que, quando o estado ou o município não tiver editado regulamento próprio, a compra poderá ser feita pelo sistema de registro federal de preços. Nesse caso, o órgão ou a entidade gerenciadora da compra dará prazo de dois a oito dias úteis para outros órgãos e entidades manifestarem interesse em participar. Depois de 30 dias da assinatura da ata de registro de preços, a estimativa será atualizada para verificar se os valores continuam compatíveis com os cobrados no mercado ou perante a administração pública.

As compras também poderão ser de equipamentos usados, contanto que não estejam disponíveis equipamentos novos. Nesse caso, o fornecedor precisará se responsabilizar pelas condições de uso e funcionamento.

Compras por meio do cartão corporativo e de suprimento de fundos deverão seguir os limites da Lei de Licitações (Lei 8.666, de 1993): até R$ 150 mil para serviços de engenharia e até R$ 80 mil para compras em geral e outros serviços. Os extratos de pagamentos devem ser divulgados e mantidos à disposição do público no Portal Nacional de Contratações Públicas (PNCP).

Limites

O texto também contém limites para a adesão de órgãos e entidades da administração pública federal a atas de registro de preços gerenciadas por órgãos estaduais, distritais ou municipais. Os órgãos que optarem por aderir à ata poderão comprar até 50% da quantidade dos itens listados, mas as contratações ficam limitadas ao dobro do previsto inicialmente pelo órgão gerenciador para cada item.

A lei também reduz pela metade os prazos relativos a licitações na modalidade pregão, eletrônico ou presencial, e ainda dispensa o órgão público de realizar audiência pública para compras cujo valor total passe de R$ 150 milhões, exigência da Lei de Licitações.

Já os aditivos aos contratos poderão ser feitos com as mesmas condições originais para o aumento ou redução da quantidade em até 50% do valor inicial atualizado.

O prazo de duração dos contratos feitos com base na nova lei terão duração de até seis meses e poderão ser prorrogados até o fim da emergência de saúde pública da covid-19 decretada pelo Ministério da Saúde, desde que as condições e os preços permaneçam vantajosos para a administração.

Mudanças

A lei inclui alterações feitas pelo Congresso na MP 1.047. Uma delas é a permissão da dispensa de licitação também para as organizações sociais (OSC) e organizações sociais de interesse público (Oscip), que mantêm contratos de gestão para administrar serviços públicos.

Também foi incluída durante a tramitação no Congresso a obrigatoriedade de uma matriz de risco, dividindo-o entre o contratante e o contratado quando se tratar de compras acima de R$ 200 milhões. Para contratos de valores menores que esse, o gerenciamento de risco poderá ser exigido somente durante a gestão do contrato.

Durante a discussão do texto, senadores demonstraram preocupação com as regras mais flexíveis para as compras públicas. 

Com informações da Agência Senado

Preso homem que abusou sexualmente das filhas e enteada por 10 anos em Manacapuru

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Crianças relataram que os abusos sexuais começaram há mais de 10 anos

A Polícia Civil do Amazonas (PC-AM), por meio da equipe de investigação da Delegacia Especializada de Polícia (DEP) de Manacapuru (distante 68 quilômetros da capital), cumpriu na tarde de segunda-feira (11/10), por volta das 11h, mandado de prisão preventiva em nome de um homem de 38 anos, pelo crime de estupro de vulnerável, praticado contra suas duas filhas e uma enteada, quando as vítimas tinham entre 6 e 8 anos. O crime aconteceu há mais de dez anos, naquele município.

De acordo com a delegada Roberta Merly, titular da DEP, o indivíduo foi preso no bairro da União. As investigações em torno do caso iniciaram após a companheira do infrator, mãe das três meninas, comparecer à delegacia para denunciar o crime, no dia 4 de outubro deste ano.

“A mais velha das três meninas hoje tem 20 anos, e as outras duas têm 12 e 14 anos. O caso veio à tona quando a mais nova delas resolveu contar para mãe sobre o fato e, consequentemente, a genitora nos procurou na delegacia. Diante dos fatos, pedimos à justiça pela prisão preventiva do indivíduo”, relatou a titular.

Conforme a autoridade policial, a jovem e as adolescentes foram ouvidas na delegacia e, em seguida, encaminhadas ao hospital do município para realizarem exames de conjunção carnal e atendimento psicossocial.

A delegada informou ainda que o mandado de prisão em nome do indivíduo foi expedido no dia 9 de outubro deste ano, pelo juiz David Nicollas Vieira Lins, da Vara da Comarca de Manacapuru. “Com a ordem judicial decretada, nós nos deslocamos até o endereço dele, no bairro da União, e efetuamos sua prisão”, disse Roberta.

Procedimentos – O homem responderá pelo crime de estupro de vulnerável e ficará custodiado na carceragem da unidade policial, à disposição da Justiça.


TSE condena de novo ex-governador do RJ, Pezão, por abuso de poder

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Político responde na Justiça por irregularidades na campanha à reeleição em 2014 e segue inelegível até 2022

O plenário do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) confirmou hoje (14), por 6 votos a 1, mais uma condenação de Luiz Fernando Pezão, ex-governador do Rio de Janeiro, por abuso de poder político e econômico durante sua campanha à reeleição em 2014.

Com isso, ficou confirmada também a inelegibilidade de Pezão até 2022. Isso porque a lei determina que o candidato condenado ficará inelegível por oito anos a contar do pleito em que praticou a irregularidade eleitoral.

Esta é a segunda vez que o ex-governador foi condenado na seara eleitoral por irregularidades na campanha à reeleição, da qual saiu vitorioso, em 2014. Em abril de 2019, Pezão já havia sido condenado pelo TSE a ficar inelegível até 2022 por ter promovido reajustes salariais irregulares a servidores públicos antes do pleito de 2014.

Agora, ele foi novamente considerado culpado por ter assinado aditivos contratuais, uma concessão de área e o reconhecimento de dívidas em benefício de seis empresas que, dias depois, realizaram doações eleitorais ao comitê central do MDB, então partido de Pezão.

Neste caso, Pezão já havia sido condenado em fevereiro pelo Tribunal Regional Eleitoral do Rio (TRE-RJ). O caso foi levado à Justiça Eleitoral ainda em 2014 pelo então deputado estadual Marcelo Freixo (PSOL-RJ), hoje deputado federal.

Em junho, Pezão foi condenado a 98 anos de prisão por corrupção no âmbito da Lava Jato. Neste caso, ele chegou a ficar preso preventivamente, mas acabou solto por decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ). Ele agora recorre em liberdade.

Com informações da Agência Brasil

Festival de Teatro da Amazônia apresenta programação nas plataformas digitais

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Dez espetáculos estão disponíveis no canal da Federação de Teatro do Amazonas no Youtube

O Festival de Teatro da Amazônia chega à 15ª edição com uma mostra nacional on-line, disponível no canal da Federação de Teatro do Amazonas (Fetam) no Youtube. No total, dez espetáculos compõem a cartela de opções nas plataformas digitais.

Com apoio do Governo do Amazonas, por meio da Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa, a iniciativa faz parte do programa +Cultura, um pacote de ações voltadas à cultura e à economia criativa.

A Cia. Sylvia Que Te Ama Tanto, de São Paulo, apresenta o infantil “Para Meninos e Gaivotas, um Voo Rasante”, que conta a história de Gabriel, personagem central que busca despertar nas crianças a imaginação e a preocupação com o meio ambiente.

Com texto de Sônia Azevedo e direção de Marcio Pimentel e Marcelo Denny (in memoriam), a produção conta com os atores Conrado Caputo, Rodrigo Scarpelli Simões e Melany Kern, João Carlos da Rocha Franco na trilha sonora, Ariane Ribeiro de Barros na produção e prestação de contas, Luiz Fabiano Marquezin na adequação do vídeo ao projeto e transmissões on-line e Emerson Gomes Vanderlei como designer e gestor de mídia digital.

A montagem “Caio do Céu”, da Companhia de Solos & Bem Acompanhados, do Rio Grande do Sul, traz o universo do autor Caio Fernando Abreu para cena por meio de crônicas, cartas, contos, poemas, textos teatrais, depoimentos, música ao vivo e projeções, assim como o artista, por meio de vídeos e trechos de entrevistas. A obra, que expõe e questiona os valores da sociedade, é dirigida por Luís Artur Nunes, com concepção, seleção de textos, roteiro, atuação e violão, coordenação de produção e direção geral de Deborah Finocchiaro.

A ficha técnica conta ainda com Áurea Baptista e Jéssica Lusia na assistência de direção, Fernando Sessé na atuação, handpan, pandeiro, sampler e cajon, Bruno Polidoro na pesquisa de imagens e direção de vídeo com Daniel Dode, responsável pela edição; Antonio Rabadan no figurino, Leandro Roos Pires na iluminação, Rafael David na técnica de som e imagens e Rafael Sarmento no projeto gráfico.

Mulheres – “Rosas Negras”, solo de Fabíola Nansurê, da Bahia, reverencia a ancestralidade feminina e coloca a mulher negra como protagonista, com empoderamento e autoestima potente para a valorização das raízes negras. Em cena estão histórias de vida de mulheres negras com relevantes contribuições para a luta contra a discriminação e a violência contra a mulher, principalmente a negra.

O espetáculo tem direção de Diana Ramos, dramaturgia de Onisajé, coreografia de Edleuza Santos, direção musical de Jarbas Bittencourt e integra o projeto “Natas em Solos – Seis Olhares sobre o Mundo”, aprovado pelo Prêmio Funarte de Teatro Myriam Muniz, em 2015.

Em “À Luz do Luar – Um Fragmento”, da Cia Pão Doce de Teatro, do Rio Grande do Norte, fatos como o motim das mulheres e o voto feminino são narrados do ponto de vista da massa. Para este trabalho, a companhia apostou num formato de aula-espetáculo, em que os atores apresentam os fatos ao mesmo tempo em que debatem com o público, utilizando de artifícios contemporâneos para promover uma maior aproximação com o espectador. 

No elenco estão Paulo Lima, Raull Davyson e Romero Oliveira, com produção de Lígia Kiss, texto e músicas de Romero Oliveira, iluminação de Paulo Lima, operação de luz e apoio técnico de Edson Saraiva, edição e design gráfico de Raull Davyson. 

Amazônia – “Imemorial”, solo de Larissa Latif, do Pará, é criado a partir de uma dramaturgia original que explora o universo de uma ancestralidade e dos nomadismos que atravessam as vidas de sete gerações de mulheres de uma mesma família.

A direção do espetáculo é de Karine Jansen, sonoplastia de Celso Cabral, que divide filmagem e edição com Odin Gabriel, também responsável pela projeção de imagens; criação e operação de luz e fotografia de Luciana Porto e consultoria de dramaturgia e mapa de soluções cênicas de Wlad Lima. Larissa Latif assina texto, cenografia e fugurino.

“Lua de Mel”, de Lamira Artes Cênicas, do Tocantins, mescla a palhaçaria, a dança e o teatro em um espetáculo criado para a rua. O espetáculo retrata um casal de palhaços que, após o casamento, sai em lua de mel, porém, no meio da viagem, o carro quebra e eles se veem presos no meio do nada. Perdidos, cansados, com fome e em noite de lua cheia, eles passam por aventuras que levam a descobertas sobre o amor e a arte dos palhaços.

Carolina Galgane assina a concepção e coordenação geral, enquanto João Vicente é responsável pela direção artística, cenografia e coreografia. A direção de palhaçaria é de Oscar Zimmermann, iluminação de Lúcio de Miranda, figurino de Adriana Vaz e Rogério Romualdo Pinto, cenotécnica de Vivian Oliveira e tradução em Libras de Thallyta Teixeira.

Em “Cadê todo Mundo?”, da Criart Teatral, de Roraima, a abordagem gira em torno do isolamento social e suas implicações no dia a dia das pessoas. A peça foi desenvolvida para uma reflexão a respeito da situação do país.

Com direção de Kaline Barroso, compõem a ficha técnica Anne Louise, Celis Regina, Diogo Silva, Jayne Cardoso, Karen Barroso, Julia Branco e Silvandro Barros no elenco, Cláudio Farias e Luiza Danielle como contrarregras, Henilton Pereira na iluminação, Francelio Hard na cenografia, Sulivan Barros na caricatura, Vanessa Brandão na assessoria de redação das biografias e produção Platô Filmes.

O “Palhaço Microbinho em Família”, de Rogério Barcellos, do Acre, mostra o cotidiano de uma família cujos pais e dois filhos trabalham juntos como uma trupe de palhaços. As cenas trazem memórias do ator em sua trajetória artística.

A ficha técnica é composta de Rogério Barcellos no Teatro Solo e João Paulo Santos Nogueira na operação de som.

“A Borracheira”, da Associação Cultural O Imaginário, de Rondônia, coloca em cena memórias de um seringal na Floresta Amazônica e vem com reflexões sobre a atuação das mulheres nesse recorte e as questões de justiça e poder.

No elenco estão Edmar Leite, Flávia Diniz, Amanara Brandão, Zaine Diniz, Daniel Graziane na dramaturgia e texto, Bira Lourenço na dramaturgia sonora, Andréa Melo na preparação corporal, Babaya Morais na preparação de voz e direção de texto, Zaine Diniz na concepção de figurino, Chicão Santos na concepção de cenário, luz e direção, Ismael Barreto e Young Bloom na execução de cenário e objetos, Ediér William no registro e programação visual, Nilton Santos, Elisabete Christofoletti e Nilza Menezes na pesquisa.

“Desterrados – Um Eco de Reexistência”, da Casa Circo, do Amapá, é uma obra cênica que parte do histórico de desapropriações dos povos indígenas e ribeirinhos em comunidades da Amazônia. A produção é um protesto contra invasões de madeireiras, garimpeiros, pecuaristas e construção de hidrelétricas.

A concepção cênica, dramaturgia e atuação são de Jones Barsou, que divide a direção de arte e trajes de cena com Paulo Rocha, responsável ainda pela projeção de vídeos. A construção de cenário é de Gleuson de Souza, a criação sonora e execução é de Herbert Emanuel, iluminação de Emerson Rodrigues, captação de imagem de Tenebroso Crew, com Dyego Bucchiere e Ianca Moreira na operação de câmeras, edição de Dyego Bucchiere, assistência de edição de Jami Gurjão, captação de som e mix de João Amorim.

Juliette clicada com ex de Anitta é assunto do momento nas redes sociais

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A ex-BBB Juliette Freire, teve uma foto na intimidade vazada com o ex-namorado de Anitta. A imagem compartilhada no dia de ontem (13/10) por vários portais e nas redes sociais, está dando o que falar. O tal ex de Anitta, é Daniel Trovejani.

Primeiramente, Juliette foi clicada curtindo um passeio de barco com Daniel Trovejani, em seguida, o casal foi visto em um jantar bem romântico e, agora, uma foto dos dois juntos, tem sido compartilhada nas redes sociais.

O empresário Daniel Trovejani namorou a cantora Anitta de 2014 até 2015

Bolsonaro deseja privatizar a Petrobras para se livrar de críticas

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Presidente da República diz que alta nos preços do gás de cozinha e combustíveis não é culpa do governo federal

O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) afirmou nesta quinta-feira (14) que, em razão das críticas que vem sofrendo pelo aumento do preço do gás de cozinha e dos combustíveis, já estuda a possibilidade de privatização da Petrobras. A afirmação foi feita em entrevista à rádio pernambucana “Novas de Paz”.

Na entrevista, ele também voltou a atribuir o elevado preço da gasolina à cobrança do ICMS (imposto estadual) sobre combustíveis e se eximiu de culpa:

“Sabe qual o imposto federal no gás de cozinha? Zero. Eu zerei em março ou abril e mesmo assim aumentou de preço. Essas verdades é que doem para muita gente. É muito fácil (falar): aumentou a gasolina, culpa do Bolsonaro. Eu já tenho vontade de privatizar a Petrobras, tenho vontade. Vou ver com a equipe econômica o que a gente pode fazer”, disse.

Segundo fontes, o governo prepara a criação de um fundo para distribuir a arrecadação obtida com venda de estatais e dividendos de empresas para beneficiários de programas sociais. Essa conta vem sendo chamada internamente de Fundo de Redução da Pobreza e, inicialmente, seria abastecida com a venda de ações da Petrobras.

Com informações do jornal O Globo