Durante coletiva, a Polícia Civil do Amazonas deu detalhes chocante sobre a execução de Debora da Silva Alves, 18 anos. Segundo informações do Delegado geral, Bruno Fraga, Debora foi agredida por Gil Romero ainda no carro, chegando a usina já desacordada. Com a ajuda de José Nilson, o Nego, eles amarraram uma corda no pescoço da vítima.
Segundo relato da polícia, Nego estava relutante em matar Debora, por ser uma mulher grávida. Então, Romero teria puxado a corda primeiro, mas se arrependendo em seguida. Nisso, Nego teria dito “começou agora vamos terminar” então, pisando no peito da vítima, a matou com a corda.
A criança foi retirada da barriga de Debora com um corte de faca de pão. Em seguida, Romero teria colocado o corpo do bebê em uma sacola junto de restos de construção e ferro, em seguida, jogou o saco no rio, na área do porto da Ceasa. Devido ao modo com que o corpo da criança foi descartado, a Polícia-Civil não tem esperanças de recuperar o corpo.
Em depoimento, Romero também afirmou que sua esposa não esta envolvida no crime. Segundo o suspeito, ele contou o fato pra Ana Julia somente depois que já ter cometido o crime, dizendo que ele havia feito uma besteira e precisaria fugir. O corpo de Debora foi queimado na tentativa de ocultar o cadáver, dentro de um tonel.
O corpo da criança foi retirado de dentro de Debora para impedir dificultar a identificação do corpo, caso o mesmo fosse encontrado. O próprio Romero o corte e retirou o filho já morto da barriga da vítima.