Nesta semana, o pedido de impeachment do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), ultrapassou a marca de 1,5 milhão de assinaturas. A petição, que pode ser encontrada na plataforma Change.org, expressa a insatisfação de um segmento da sociedade com a conduta do juiz. Na sexta-feira passada (13), mais de 9 mil indivíduos se uniram ao movimento. Com o êxito da iniciativa, a plataforma elevou a nova meta para 3 milhões de assinaturas.
O objetivo do documento, que será entregue ao presidente do Senado Federal, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), é pressionar o poder legislativo a examinar o pedido de impeachment do ministro. Na última sexta-feira (13), mais de 9 mil pessoas aderiram ao movimento. A plataforma, diante do sucesso da iniciativa, atualizou a nova meta para 3 milhões de assinaturas.
O documento, que será encaminhado ao presidente do Senado Federal, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), tem como objetivo pressionar o legislativo para que analise o pedido de impeachment do ministro. Moraes tem sido alvo de críticas e acusações, incluindo uma série de denúncias veiculadas pelo jornal Folha de S.Paulo, que revelaram supostas irregularidades em sua conduta. De acordo com o jornal, essas denúncias são baseadas em conversas de WhatsApp entre assessores de Moraes, que teriam sido obtidas legalmente.
A insatisfação com o ministro, além do abaixo-assinado, ficou clara em recentes manifestações. Em 7 de setembro, centenas de milhares de indivíduos tomaram a Avenida Paulista, em São Paulo, para reivindicar o afastamento de Alexandre de Moraes. Um dos líderes do protesto era o pastor Silas Malafaia, que também defendeu a detenção do juiz, alegando que ele teria praticado delitos enquanto desempenhava suas funções.
O Senado tem a responsabilidade de determinar se o pedido de impeachment de Alexandre de Moraes seguirá adiante.
