O YouTube está reforçando sua ação contra bloqueadores de anúncios. Nos últimos dias, usuários da plataforma que utilizam essas ferramentas têm reportado o surgimento de um aviso informando que o uso de ad blockers infringe os termos de uso do serviço.
O Neowin observou no início da semana que o alerta foi notado por usuários de navegadores como Opera e Opera GX na Índia, mas também há registros de pessoas de outros países, utilizando navegadores como Firefox e Chrome, enfrentando a mesma notificação. A única semelhança entre os relatos é o uso de bloqueadores, como o uBlock Origin.
Para evitar a exibição de anúncios, a alternativa é assinar o YouTube Premium. A assinatura não só elimina as propagandas, como também garante que os criadores de conteúdo continuem sendo remunerados pela plataforma. Em alguns casos, o aviso apresenta duas opções: permitir anúncios ou assinar o YouTube Premium.
Embora o YouTube não tenha se pronunciado sobre os recentes avisos, a plataforma tem intensificado suas tentativas de bloquear o uso de ad blockers. Essa disputa tem sido marcada por um ciclo constante, onde o YouTube encontra maneiras de barrar as ferramentas e os desenvolvedores de bloqueadores criam formas de burlar as restrições.
A solução mais eficaz para escapar dessa situação é assinar o YouTube Premium, mas essa modalidade tem um custo. No Brasil, os valores são:
- Individual: R$ 24,90 por mês
- Individual anual: R$ 249 (equivalente a R$ 20,75 por mês)
- Família: R$ 41,90 por mês (para até cinco pessoas)
- Estudante: R$ 13,90 por mês
Além de remover os anúncios, o YouTube Premium oferece funcionalidades como download de vídeos para assistir offline, reprodução em segundo plano e acesso ao YouTube Music.
Há também uma versão mais econômica chamada YouTube Premium Lite, que remove os anúncios, mas está disponível apenas nos Estados Unidos, por enquanto.