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domingo, abril 20, 2025
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Justiça ouve vítimas de fraude em rifas vendidas por influencers em Manaus

A Justiça do Amazonas iniciou, nessa sexta-feira (1º), os depoimentos de vítimas dos influenciadores João Lucas da Silva Alves, conhecido como “Lucas Picolé”, Enzo Felipe da Silva Oliveira, apelidado de “Mano Queixo”, e Isabelly Aurora. Eles são suspeitos de terem cometido fraudes na venda de rifas pela internet em Manaus.

Os três foram presos em 2023 durante a fase inicial da Operação Dracma. Enquanto Isabelly Aurora foi libertada em outubro, os outros dois obtiveram direito à liberdade em dezembro. Entretanto, no início deste ano, Picolé voltou a ser preso por não cumprir as condições estabelecidas pela justiça.

De acordo com as autoridades judiciais, os três estão sendo acusados dos crimes de organização criminosa, estelionato, apropriação indébita, promoção ou realização de loteria sem autorização legal, sonegação fiscal e lavagem de dinheiro.

Nesa sexta-feira (1º), a justiça começou a audiência de instrução e julgamento do caso, que foi realizada no sistema híbrido (incluindo videoconferência). No primeiro dia foram ouvidas duas vítimas do esquema criminoso. Uma terceira vítima não compareceu ao ato. Por isso, a juíza Aline Lins marcou a continuação da audiência para o início de abril.

“Esta será ouvida na próxima audiência, assim como duas testemunhas da defesa que estavam presentes nesta sexta-feira e não puderam ser ouvidas porque tem uma vítima ainda para ser ouvida. Na nova data também serão interrogados os réus”, disse a magistrada.

A juíza também negou um novo pedido de liberdade feito pela defesa de Lucas Picolé. Segundo ela, foi negada a liberdade “por risco de reiteração delitiva, como forma de garantia da ordem pública, pois João Lucas já havia descumprido as medidas cautelares impostas pela justiça”.

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