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segunda-feira, maio 20, 2024
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Sargento da PM é suspeito de matar esposa e se matar em seguida

Um trágico episódio ocorreu em Itaberaí, no noroeste goiano, onde o policial militar Jackson de Jesus é apontado como o suspeito de ter tirado a vida de sua ex-companheira, Adriana Leite, a tiros. Segundo informações da Polícia Militar, após o crime, o próprio policial teria se suicidado. A mulher foi declarada morta no local, enquanto Jackson de Jesus foi encaminhado a um hospital, onde não resistiu aos ferimentos.

A Polícia Civil já instaurou inquérito para investigar o homicídio, e a Polícia Técnico-Científica realizou perícia no local do ocorrido. A PM informou que está conduzindo um processo administrativo para esclarecer os detalhes dos fatos. Não há, até o momento, registros de ocorrência ou medidas protetivas envolvendo o suspeito e a vítima, conforme declaração da corporação.

Adriana Leite, que se identificava como geógrafa, pedagoga e instrutora educacional nas redes sociais, teve sua vida interrompida de forma trágica, e as autoridades ainda buscam compreender a motivação por trás desse terrível crime que chocou a comunidade local. O Instituto Médico Legal (IML) está realizando a necropsia após o falecimento do policial no hospital. A Polícia Militar reforçou seu compromisso com o cumprimento da lei e ressaltou que tais ações não refletem os valores da corporação.

Reprodução

Veja a nota oficial emitida pela PM de Goiás

“A Polícia Militar do Estado de Goiás informa sobre a solicitação de nota, referente a ocorrência envolvendo um policial militar na cidade de Itaberaí:

Que ao tomar conhecimento sobre o fato ocorrido, a PMGO determinou a instauração de Procedimento Administrativo a fim de averiguar como se deram os fatos. O Policial Militar estava apto a trabalhar no serviço operacional, conforme o Comando de Saúde da PMGO.

Informamos ainda, que não há registro de ocorrência, nem registro de Medida Protetiva referente aos envolvidos no fato.

A Polícia Militar do Estado de Goiás reitera seu compromisso com o cumprimento da lei, e esclarece que tais ações não condizem com os valores da corporação.”

Fonte: G1

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