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quinta-feira, junho 12, 2025
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Justin Baldoni perde batalha judicial contra Blake Lively e Ryan Reynolds

O ator e diretor Justin Baldoni sofreu um revés judicial significativo nesta segunda-feira (9/6), quando um juiz rejeitou as ações por difamação movidas por ele contra Blake Lively, Ryan Reynolds e o jornal The New York Times (NYT). A informação foi divulgada pelo site TMZ.

Baldoni, por meio de sua produtora Wayfarer, havia processado Blake Lively e Ryan Reynolds em US$ 400 milhões (cerca de R$ 2,2 bilhões) e o NYT em US$ 250 milhões (R$ 1,3 bilhões). As ações alegavam difamação em decorrência de uma reportagem que detalhava problemas nos bastidores das filmagens de “É Assim que Acaba”, filme estrelado e dirigido por Baldoni.

A batalha legal entre Baldoni e Lively se intensificou após a estreia de “É Assim que Acaba”. Blake Lively processou Justin Baldoni por assédio sexual durante as gravações e por difamação, alegando um “esforço coordenado para destruir a reputação dela”.

Em resposta, Baldoni abriu um processo contra Lively e seu marido, Ryan Reynolds, acusando o casal de tentar “destruí-lo” com “falsas acusações de assédio sexual”.

O juiz decidiu manter as acusações de Blake Lively contra Justin Baldoni. Segundo a decisão, as denúncias da atriz foram incluídas em uma queixa de direitos civis, o que a isenta de responsabilidade pela divulgação.

No caso do The New York Times, Baldoni argumentou que o jornal havia selecionado mensagens de texto e e-mails para retratá-lo como o “vilão” da história. No entanto, a Justiça concluiu que as reportagens apenas narraram a versão dos eventos apresentada por Blake Lively em sua queixa policial.

“O Times revisou as evidências disponíveis e relatou, talvez de forma dramática, o que acreditava ter acontecido. O Times não tinha nenhum motivo óbvio para favorecer a versão de Lively dos eventos”, concluiu o juiz.

Ryan Reynolds, que também foi alvo de acusações de Baldoni por supostamente chamá-lo de “predador sexual”, foi inocentado. O tribunal considerou que a alegação de Reynolds estava em consonância com os relatos de sua esposa, não podendo, portanto, servir de base para uma alegação de difamação.

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