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quinta-feira, setembro 19, 2024
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Na ONU: Bolsonaro destaca combate à corrupção e exalta melhora na economia

Durante discurso na abertura da Assembleia-Geral da ONU, presidente também pediu ‘cessar-fogo imediato’ entre Ucrânia e Rússia e destacou a preservação ambiental no Brasil

Durante seu discurso de abertura na 77ª Assembleia-Geral da Organização das Nações Unidas (ONU), em Nova York, nos Estados Unidos, o presidente Jair Bolsonaro (PL) destacou a retomada da economia brasileira e exaltou a “extinção da corrupção sistêmica” em seu governo. A cerimônia de abertura da Assembleia aconteceu nesta terça-feira, 21, e contou com a participação de mais de 100 líderes de governo.

O atual candidato à reeleição à presidência da República foi o primeiro chefe de estado a discursar, seguindo a tradição dos anos anteriores, e, ao longo de sua fala, destacou a extinção do que chamou de “corrupção sistêmica” no governo e citou os prejuízos obtidos durante os “governos de esquerda”. “No meu governo estoparmos a corrupção sistêmica que existia no país. Somente entre 2003 e 2015, onde a esquerda presidiu o Brasil, o endividamento da Petrobras por má gestão, loteamento político e desvios, chegou a US$ 170 bilhões.

O responsável por isso foi condenado em três instâncias por unanimidade. Delatores devolveram US$ 1 bilhão e pagamos à bolsa americana outro US$ 1 bilhão pela perda de seus acionistas. Esse é o Brasil do passado”, afirmou. Além disso, o mandatário exaltou os resultados da economia brasileira e afirmou que o país deve fechar o ano com apenas 4% das famílias vivendo abaixo da linha da pobreza. “Apesar da crise mundial, o Brasil chega ao final de 2022 com uma economia em plena recuperação.

Temos emprego em alta, inflação em baixa. A economia voltou a crescer. A pobreza aumentou em todo o mundo como impacto da pandemia. No Brasil, ela já começou a cair de forma acentuada. Os números falam por si só, a estimativa é de que, ao final de 22, 4% das famílias esteja vivendo abaixo da linha da pobreza extrema. Em 2019, eram 5,1%, o que representa uma queda de mais de 20%”, disse Bolsonaro.

Informações da Jovem Pan News

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