A OceanGate, empresa proprietária do submarino do Titanic que implodiu no Oceano Atlântico com cinco passageiros, pode nunca ser legalmente punida pelo ocorrido com o Titan, segundo documentos exclusivos obtidos pelo site TMZ. Antes da viagem os tripulantes assinaram um termo de responsabilidade que previa os riscos de lesões e até mesmo de morte. O contrato, revelado pelo site, menciona claramente os perigos envolvidos, incluindo possíveis ferimentos graves, invalidez e óbito durante a operação submersível organizada pela OceanGate Expeditions.
O documento assinado pelos participantes reconhece que eles se inscreveram voluntariamente para a expedição e assumem total responsabilidade pelos riscos envolvidos, incluindo lesões corporais, morte e danos materiais. Além disso, é mencionado que a operação ocorrerá a uma grande distância do hospital mais próximo e que a atenção médica imediata pode não ser garantida em caso de ferimentos. O termo de responsabilidade também prevê que os participantes defendam, indenizem e isentem a OceanGate Expeditions de qualquer reclamação em violação da liberação assinada.
O submarino Titan, que desapareceu no domingo, implodiu no Oceano Atlântico, conforme investigações da Guarda Costeira dos Estados Unidos. Na quinta-feira (22), os destroços da embarcação foram encontrados a 500 metros do Titanic. Infelizmente, todas as pessoas a bordo do submarino perderam a vida, e as chances de recuperação dos restos são consideradas baixas, segundo as autoridades.
Fonte: Jovem Pan